quarta-feira, 9 de março de 2011

Uma veia de esperança salienta-se em meu coração... Minha alma transpira e, na confusão de idéias, um sentimento se faz presente... Profundo, complexo, insistente...

Eu não quero sentir isto. Não quero pensar e investir em algo inconsistente... Incerto.

Sinto-me desafiada. Na realidade, apenas sinto, sinto e, não lidou, não me dou!

Ele... É... Ele... Me faz sentir iluminada, alegremente confusa... É o objeto escolhido do verbo intransitivo... Amar... E amo, e quero amar, não preciso, mas quero...

Reticências são úteis no decorrer deste discurso, uma vez que não se sabe como o enredo será escrito daqui pra frente...

domingo, 6 de março de 2011

O coração dói...

Você está sozinha, em meio à familiares e amigos. Várias parafernálias tecnológicas para te entupir de informação, te distrair, te envolver... Ou, um livro, uma conversa ao telefone por alguns minutos e, nada disso desfoca o sentimento que tem guardado lá no fundo e, que transparece sem o menor esforço.

Você implora pela atenção de outras pessoas, não consegue conviver consigo mesma... É difícil sentir essa dor física, moral, triste...

E, respira fundo, tem a esperança de que tudo vai mudar, Deus está contigo, tem um belo futuro, uma carreira, um carisma só seu... Mas, importa? Se nada faz sentido agora...